quinta-feira, 21 de maio de 2015

Analise do Capitalismo.
O Capitalismo é um sistema que passou por duas grandes crises. A primeira ficou próxima de 60 anos (1890 a 1945) e a segunda já está nos patamares de 45 anos (1970 há os dias atuais). Nas duas encontramos os mesmos elementos ainda que exista alguma diferença; a semelhança da natureza, dos eventos é o mesmo. É como se fosse à queima de peças de cerâmicas; seja qual for o tamanho da peça o tempo de queima e o resfriamento do pós-queima é o mesmo.
Na primeira grande crise os elementos que a gestaram já existiam no início da década de 90 do século XIX e, foram ficando cada vez mais fortes até o ano de 29 do século XX (o desastre que ficou conhecido como “Crash da Bolsa New York de 29”), os elementos continuaram com força até o evento da segunda guerra, que chegando ao seu desfecho pôs fim a o período da primeira grande crise do capitalismo.
Vejamos então quais foram os principais elementos deste nefasto e prolongado momento histórico do Capitalismo Mundial: A tendência de elevação das dividas públicas; o fortalecimento de gigantescas corporações; o enfraquecimento dos governos, democráticos ou não, diante do poderio econômico e da influência das corporações, principalmente na geopolítica; o mundo dividiu-se em dois blocos que duelaram entre si, numa mistura de impérios e países de um lado junto com corporações e a mesma composição no outro lado; a luta por controle de matéria prima; queda na taxa de lucro na produção; e fortalecimento do capital fictício e desregulação do sistema financeiro, por fim a concentração de riqueza e a elevação da miséria no mundo como um todo. Estes foram os principais elementos que comporão o período de 1890 á 1945 onde tivemos três desastres com profundas marcas para a humanidade Duas Guerras e uma aguda depressão econômica.
Vejamos agora o período da segunda grande crise; os elementos que produziram a atual crise econômica têm sua origem histórica nos primeiros anos da década de 70 do século XX e já estamos no ano de 2015 com um pouco mais ou um pouco menos entramos na casa de 40 anos. E não podemos negar que todos os elementos do primeiro período estejam presentes nesta nova realidade histórica.
Os críticos insistirão que não vivenciamos genocídios e nem guerras equivalentes ao os terríveis eventos da primeira metade do século XX. Contudo terão de concordar que guerra ou genocídios existem e por si já não merecem ser medidos. Dois fatores são importantes aqui; o fato de que os motivos que os criaram continuam existindo, e os argumentos que nos leva a acreditar que blocos não se confrontaram novamente são os mesmo. Portanto é o sistema Capitalista que provoca e mantém os atuais genocídios e as guerras; e os argumentos, segundo o qual, a tecnologia está tão avançada; que nenhum governo seria insano, o suficiente, para provocar outro confronto direto, permanece nos artigos dos defensores da atual ordem.
Outro ponto importante é o fato de que a gestão da crise em ambos os período ocuparam o mesmo espaço de tempo para atingir seu pico, com uma diferença muito pequena de um para o outro. Como já vimos no início deste texto à crise de 1929 começou a ser gestada nos anos 90 do XIX, um pouco para baixo ou um pouco pra cima, no sentido cronológico, mas temos então algo próximo de 39 anos. A atual começa nos anos 70 do século XX e nos apresenta algo bem próximo de 39 anos.
A primeira dentre outras conclusões que podemos apresentar desta avaliação das semelhanças entre as crises é que nada mudou. Isso equivale dizer que estamos na esfera da chamada Era da modernidade com sua sociedade industrial e que todas as forças sociais, políticas e econômicas lutam entre si com a mesma intensidade, havendo sim uma maior proporcionalidade, mas, por causa de tudo isso, nada de novo se apresentou, no sentido da dinâmica do Sistema. O Capitalismo mantém, portanto sua natureza, sua força e seus atores. Mas isso não é tudo mantém também suas contradições.

Carlos Magno Lucena Martins
Adamião Próspero.



domingo, 5 de abril de 2015

O Capitalismo encontrou o seu Limite.

Muitos teóricos descrevem o sistema Capitalista como Ilimitado. Nada pode parar sua maneira de operar. Seu critério unicamente econômico devasta todas as ações políticas que venham desafiá-lo. Como alento desta cruel constatação a sentença sobre o assunto se apresenta com todo a força de sua obviedade diante  do simples constatar de que o  Capitalismo acabará por força de si próprio. Então vejamos o seguinte; a sua super produção elevou os patamares do seu modelo de sistema financeiro cada vez maior e mais eficiente. Com estes dois elementos estruturais  a política é controlada. Então devemos aceitar que não existe no Mundo organização política capaz de extrair o poder do Capitalismo que é o a sua dinâmica ilimita? Mas se isto é verdade porque o capitalismo está em crise? Nada entra em crise sem que alguma coisa esteja fora do controle. E neste mundo fortemente monitorado pelos poderes capitalista, a espontaneidade dos fatos sejam econômicos ou políticos são uma hipótese muito remota. Sejamos francos o Limite bateu de frente com o Ilimitado. Só não enxergarmos esta força porque somos impedidos  pelos ditames ideológicos que nos domina.  

Carlos Magno 


quarta-feira, 1 de abril de 2015

  Não saber usar o tempo fortaleceu o adversário.

 As manifestações impuseram uma sensação de desalento na organização política do governo. No entanto o que de fato derrubou a popularidade da presidente Dilma? A opção de operar uma política de elevação de juros causou uma desaprovação do governo. Política que trouxe questionamentos ao governo. Mas o aumento de juros já vinha sendo praticado desde a eleição e isso estava sendo feito durante a gestão do ministro Guido Mantega. Então qual o motivo do desalento popular do governo? A resposta desta pergunta está na condução política.
O governo que viveu 12 anos sobre ataque da imprensa não devia ignorar este fato. A questão da queda de popularidade é inteiramente política. Assim diante de uma crise especifica como o da Petrobras que envolve a questão moral o governo deveria manter o clima vivido durante a eleição.  Deveria manter uma defesa intransigente em defesa do emprego; do controle inflacionário e da defesa do poder aquisitivo dos trabalhadores.
O governo teria de perceber a etapa á ser superada. Em outras palavras! Teria de fazer política em vez de partir para uma ação puramente econômica. Portanto precisava provocar um debate político sobre quais seriam as medidas para combater os efeitos da crise econômica mundial.
O governo não pautou a crise mundial nas camadas populares. Pois esta estratégica iria alertar a população do problema econômico vindo de fora. Mais do que isto não deu aos trabalhadores a oportunidade de identificar quem não tinha compromisso com os interesses do cotidiano do povo trabalhador. Que são a manutenção do emprego, o poder aquisitivo e o controle inflacionário.
Este erro tático deu aos derrotados nas eleições a oportunidade de inflar os efeitos do desgaste moral causado na crise da Petrobrás. Dificultando a condução do ajuste, seja este necessário ou não, pois há muitos questionamentos sobre a sua real necessidade. E desta maneira a oposição encontrou espaços para enfraquecer o governo diante da opinião Pública e preparar sua investida política em direção do seu fortalecimento e a recuperação de um prestígio perdido nas quatros últimas eleições presidenciais vencidas pelo PT. Os desesperados encontraram um caminho devido o nosso erro de não ter tido a frieza de saber lidar com o tempo.

Carlos magno Lucena Martins

quinta-feira, 26 de março de 2015

O Bloco Histórico está se reorganizando. Muito debate estimulados pelos militantes ocorre nos dias que se passam. Vontade de lutar nunca faltou. A luta nuca foi abandonada. O individualismo hipócrita receberá o que merece. Nós filhos e filhas de trabalhadores de baixa ou de renda alta não vamos parar. Estamos organizando nossas ações e afinando o discurso. A face do Bloco histórico ocupa espaços e demonstra sua força. Avante companheiros o coletivo é forte a classe trabalhadora sabe o que quer e não retrocederá.

Carlos Magno Lucena Martins​
carlosmanoop.blogspot.com
O Que Fazer?
Camaradas o Bloco Histórico esta sendo desafiado. Devemos apoiar o Ato da C.U.T novamente. Porém devemos organizar atos regionais, via militância do PT, por meio dos Zonais em São Paulo e dos Diretórios. Em Defesa da Democracia e Petrobras.
Penso que devemos começar um movimento intitulado:
 "Fora Levy e leve embora a recessão contigo"

E ISSO NÃO É TUDO O COMPORTAMENTO DE UM BLOCO HISTÓRICO EXIGE DA MILITÂNCIA VISITA AOS DEMAIS PARTIDOS DE ESQUERDA E DISCUTIR O "FORA LEVY" OU OUTRA PROPOSTA QUE VENHA À SURGIR.

Carlos Magno Lucena Martins

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A Luta nasce da Reprovação.

Que é a política se não uma espécie de luta e a reprovação senão uma sentença inspirada de uma reflexão ética. Assim podemos concluir que a política e uma consequência das conclusões éticas. Portanto ambas são inseparáveis.
Quando partimos para a ação prática estamos rejeitando a realidade sobre a qual estamos inseridos. Assim a Política é da Ética e a Ética é da Política. Mas então o que falar das ações que não consideramos Éticas. Tudo que não esteja classificado como produto dos julgamentos Éticos inspirou a rejeição racional que provocou um tipo de luta que pode ser considera como a gênese da Política e da ética.

Carlos Magno Lucena Martins.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Mariene De Castro - Samba De Terreiro////Bloco Histórico exploda faça alguma coisa por essas belezas que a Globo usa quando quer.Abaixa a Rede de TV que apoia os Imperialistas. Abaixa a Globo e o Imperialismo.

Carcará
Composição: João do Vale/José Cândido

Carcará
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará come inté cobra queimada
Quando chega o tempo da invernada
O sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa o umbigo inté matá
Carcará
Pega, mata e come
Carcará

Maria Bethânia - Carcará (1965)///E deixa nua a Justiça//////Não usavam Máscaras/// Na Luta contra o Imperialismo////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende os Imperialistas. Abaixa o Imperialismo. Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo. carlosmagnoop.blogspot.com

Guilherme Boulos: saída para Dilma é pela esquerda///////Invasão Imperialista///Não usavam Máscaras////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende os Imperialistas. Abaixa o Imperialismo. Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo. carlosmagnoop.blogspot.com

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Nara Leão Especial 2 entrevistas + Carcará , Opinião , Eu gosto mais do /////Não usavam Máscaras////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende os Imperialistas. Abaixa o Imperialismo. Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo. carlosmagnoop.blogspot.com...

6 - Carcará - Show Quarteto Vocal Vagamundo 15 anos (parte 6 de 9)/////Não usavam Máscaras////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende os Imperialistas. Abaixa o Imperialismo. Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo. carlosmagnoop.blogspot.com

Maria Bethânia - Não Mexe Comigo/////Não usavam Máscaras////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende os Imperialistas. Abaixa o Imperialismo. Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo. carlosmagnoop.blogspot.com

GERALDO VANDRÉ - PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES/////Não usavam Máscaras////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende os Imperialistas. Abaixa o Imperialismo. Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo. carlosmagnoop.blogspot.com

Sérgio Sampaio - Bloco Na Rua/////O Veneno do mal não acha passagem..Bloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende Imperialistas. Abaixa o Imperialismo.Eu quero é botar meu bloco na Rua e abaixar o Imperialismo e a Globo.

Maria Bethânia - Não Mexe ComigoBloco Histórico pega; bate e morde:Abaixa a Rede Globo. Juventude e Bloco Histórico, manifestação na porta da Globo e filiais. Fechar a rede de TV que defende Imperialistas. Abaixa o Imperialismo.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Qual a Diferença para Teoria e Prática.

Aparentemente o enunciado acima é uma questão facílima.  Mas é apenas uma grandíssima ilusão. Isso mesmo, uma grande ilusão. Então surgiu como conseqüência desta primeira afirmação; a pergunta: O que é ilusão.
Sem querer ficar apenas na teoria; trataremos então da prática: Ilusão é tudo que aparenta ser alguma coisa, mas não é. Exemplos: uma mentira sobre um fato que não ocorreu é a construção de uma ilusão; a promessa de que alguma coisa vai acontecer, mas que nada será feito para concretizá-la, também é uma ilusão; tudo que nos é apresentado num número de  Circo ou numa sessão de Circo, como já nos é sabido são ilusões. Portanto a afirmação de que é facílima, a resposta sobre qual é a diferença entre Teoria e Prática deve ser considerado uma grandessíssima ilusão.


Carlos Magno

domingo, 18 de janeiro de 2015

Carapicuíba, 15 de Janeiro de 2015.
Não da mais a Coordenação do OP esta sendo boicotada pela Secretaria de Governo e por burocratas da Prefeitura. Peço a poio a todos que queiram conhecer a verdade.....Participem!!!.Reunião plenária 20/01/2015 18:00 horas Câmara Municipal Carapicuíba

Carta Aberta a Militância do PT Carapicuíba.

Companheiros (as) é com fé na capacidade de julgamento de vocês que estou escrevendo esta carta. Como é de público tenho sido alvo de um ferrenho boicote por parte do Secretário de Governo o Senhor Dernal Santos, que sistematicamente vem obstruindo os trabalhos da coordenação do Orçamento Participativo. Como também é de público que a organização do Projeto Orçamento Participativo como política de governo do PT em Carapicuíba é um compromisso de campanha assumido com toda a militância do PT sendo este registrado no programa de governo do PT que foi à público em material distribuído ao eleitor nos pleitos disputados desde que colocamos candidatos na disputa eleitoral.
Tenho sido cobrado por uma infinidade de militantes e populares; e estranho não haver OP na Cidade de Carapicuíba. Portanto tenho assumido a responsabilidade por esse total desprezo pela militância de Carapicuíba. No entanto quero deixar claro a todos que até o dia de hoje tenho feito de tudo para colocar em prática este tão sonhado projeto. Mas todo tipo de desfaçatez desprezo e falta de respeito tenho sofri do por parte do Secretário. Que não apresenta nenhum compromisso com esta causa. A sua atitude tem sido a de um burocrata inescrupuloso, pois sempre verberou que o povo não está preparado para tal projeto e sempre propôs uma atividade apenas com objetivos e fins burocráticos, que viesse servir apenas as manchetes de jornais.
Tenho motivos vários para acreditar que minha recusa em transformar o OP em apenas uma foto do Jornal o Senhor Secretário Dernal Santos inviabiliza toda e qualquer iniciativa minha para colocar em prática o projeto do OP.
Convido a todos que venham participar da Reunião Plenária que estou divulgando para o dia 20 de Janeiro ás 18:30 na Câmara Municipal. Localizada na Avenida Mírian, 93 Centro de Carapicuíba.

Carlos Magno Lucena Martins.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A Importância da Liderança.
Relação do Governo e o movimento histórico que o apóia.

O grande desafio de um movimento é a relação de suas lideranças com os membros anônimos que o constitui. Esta relação passa por duras provas. O temor de desagregação esta sempre presente. O medidor da força esta no grau de confiança sentido pelos membros que compões o todo. Mas como saber que a confiança esta num grau aceitável? A resposta para esta pergunta sempre foi a prática da transparência. Assim os objetivos devem ser claros, a maneira de nomeá-los deve ser equilibrada; nem genérico e nem específico além do necessário. Por exemplo: dizer que o País necessita crescer é genérico demais; anunciar que os juros devem ser mantidos em patamares altos, como único meio de controlar a inflação é ser específico de mais. Em ambos os casos falta transparência. Propor que num momento de crise econômica o emprego deve ser a principal meta, isso e ser especifico na conta certa; propor que o governo colocará projetos de infra-estrutura em funcionamento; e justificando esta ação com medida de geração de emprego e investimento no aumento da produtividade. È ser transparente e claro em suas prioridades. Tais resoluções transmitem confiança e provocam acumulo de apoio nos diversos segmentos sociais.

Carlos Magno.




domingo, 4 de janeiro de 2015

A serpente pulou do bolso e com seu olhar fixo viu e nos  mostrou o óbvio.

Câmbio flutuante causa insegurança nos empresários do setor produtivo. Mesmo com o dólar em alta fica difícil decidir pelo investimento pesado no Brasil.
Devido a o regime de flutuação do Câmbio; de uma hora para outra, o dólar pode voltar a cair e ficar abaixo de dois Reais. Contudo há esperanças, pois este sentimento pode ser percebido na manutenção do emprego.
Traduzindo: O patrão percebendo a tendência de alta do Dólar manteve seus funcionários e está de olho na queda dos estoques de importados, porque, na medida em que seu produto fica mais atrativo diante dos produtos comprados em Dólar caro, seus clientes passam a renovar os estoques com mercadorias nacionais compradas em real.
Estou ficando com menos medo da serpente ela parece que está do nosso lado.

Carlos Magno