quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Diante do Óbvio a misteriosa Serpente foi Revelada.

Quando a Direção do PT declara que o Governo foi vitorioso está descrevendo apenas o óbvio. E diante deste fato abro parênteses só para os Marxistas: (A ligação entre as diversas obviedades revelam a teia que as prendem) assim partimos para as teias: toda Direção reage com Tática e não com Estratégia quando não tem um domínio sobre as causas conjunturais. Assim por não ter um diagnóstico preciso sobre as causas da Vitória Eleitoral usa a tática de comemorar o óbvio. Quando questionada responde com a máxima que a vitória foi devido à imensa generosidade do Povo Brasileiro, isto está claro no nosso caso especifico.
Estes exemplos são válidos desde que a direção, como tática, promova foros de elaboração de um diagnóstico. No entanto somos um partido e devemos estabelecer hora para as coisas. E em se tratando de determinar o momento para as coisas sejamos aqueles que pautam. Assim vamos testar se estamos ou não participando da formação de um bloco histórico.

Não se assustem:
O bloco Histórico é aquele que encrava a cunha que causa o cismo, pois não se trata apenas de uma onda de valores, mas de um furacão de opiniões e sujeitos. O Bloco Histórico é o próprio Furacão. Os sinais de tamanha força estar na tela horrenda que cobre o seu rosto e mesmo assim sua face representa um todo que esta além das trincheiras que o rodeia, seu alcance nos é a todo instante apresentado por meio das suas intenções expressadas numa infinidade de vozes que de maneira independente desafia as análises sustentadas por elementos desejosos de sua queda. Assim somos quem gera emprego e quem acolhe corrupto; distribui renda e quem firma o ouro da ponta da pirâmide com autos rendimentos; somos quem mais gerou vagas na educação e não diminuímos o ritmo das vagas do descanso das vítimas da violência.
O bloco não pode parar: 
Deve seguir guiado pelas coisas, que fez dele ser o que é o movimento que eliminou a fome da infância. E por isso tal tragédia deve ser impedida de ser parte do cotidiano novamente. O momento pede uma campanha em defesa dos programas que levara comida e renda de maneira imediata para as vítimas do descaso de séculos.
Ademais são duas campanhas que devem ser elevadas prioritariamente:
Por todo o ano. Assim é primordial que fazemos mobilização em defesa do combate há miséria e a fome na infância Brasileira. A Outra será a defesa do emprego que não pode ser descartado em nome de uma austeridade oportunista e que só favorecerá o capital especulativo.
O governo, o PT e o Metalúrgico:
Precisam apresentar esta tarefa há todos que lutaram no ano de 2014 por ações que despertem a necessidade de manter o clima de campanha entorno destes dois temas independentemente do que esta acontecendo nas demais esferas da economia e da política. Esta discussão tem motivos históricos que lhes dá o peso necessário para ocupar a pauta no cenário nacional e dele não mais sair até que seja uma política de estado deixando de ser uma ação de governo.


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